domingo, 27 de março de 2011

“Série Entrevista IV – Sr. Cezar Augusto Machado”

Ficha técnica:
Nome completo: Cezar Augusto Machado da Silva
Filiação: Jose Polidoro Machado da Silva e Noemia Gigante Machado da Silva
Estado: Minas Gerais – MG
Data de Nascimento: 17 de agosto de 1931
Profissão: Professor de Historia e Fiscal da Receita Federal

Entrevista realizada no mês de março de 2011 por Guilherme Jorge Figueira com o simpatizante do Partido de Representação Popular – PRP (1945-1965) Sr. Cezar Augusto Machado da Silva.

Imagem do Sr. Cezar Augusto Machado da Silva, durante a entrevista realizada em sua residência localizada no Rio de Janeiro – RJ.
  
      1) Professor Cezar Augusto, sempre há um começo na militância política, como foi o seu inicio?

Com os meus 18 anos eu tive acesso a muitos livros sobre o Integralismo, logo tive uma simpatia pelo movimento e pela Ação Integralista Brasileira. Por causa da sinceridade da doutrina e de seus pregadores, coisa que os políticos não possuem, estes possuem apenas falsidade. Por essa razão simpatizei com o Integralismo, embora não me alistei formalmente por estar começando a vida, mesmo assim eu já tinha meus ideais integralistas intrínsecos na minha alma.

      2) O senhor participou como ouvinte de diversos comícios do Partido de Representação Popular – PRP, partido político que aglutinou diversos Integralistas após 1945, entre eles um dos principais que ocorreu na Cinelândia, Centro do Rio de Janeiro, provavelmente um dos principais comícios da campanha presidencial que Plínio Salgado, nos anos 50, como foi este evento?

Neste comício Plínio mostrou seus princípios para população fluminense, eu estava saindo de casa e parei para assistir o evento. Nesta ocasião senti inócuas os idéias do Chefe Integralista, lembro que foi uma votação muito bonita que ele recebeu.

Vários políticos tentaram fazer conchavos para trazer os votos de Plínio Salgado, como Ademar de Barros e Juarez da Távora, e ele foi irredutível, não cedeu as pressões em nenhum momento. Salgado sempre disse que o Brasil não estava preparado para uma democracia liberal, porque seus políticos eram oportunistas, esta profecia se configura ate hoje.

      3) Chegou ao nosso conhecimento que o senhor teve a oportunidade de conhecer pessoalmente Geraldo Melo Mourão, importante líder Integralista dos anos 30, como foi este encontro?

Eu conheci Geraldo Melo Mourão, uma pessoa incrível. Foi secretario de educação da prefeitura do Rio de Janeiro.  O encontro foi o seguinte, meu filho o conheceu na época que trabalhava na Direção do Arquivo Publico do Estado do Rio de Janeiro - APERJ, ai então me apresentou esse cidadão, este muito atuante no Integralismo.

Um fato curioso e pouco falado sobre a biografia de Mourão, durante o Estado Novo, foi acusado de passar informações estratégicas aos submarinos alemães, em decorrência dessas acusações, que nunca foram comprovadas, foi duramente torturado, tendo inclusive as unhas arrancadas.

Graças a ele obtive muitas informações sobre Integralismo. Uma das coisas que ele me passou foi sobre a marcha dos 50.000, ocorrida no Estado da Guanabara, no dia Mourão falou que estava programado entre alguns dirigentes Integralistas de se assumir o poder, porem Plínio Salgado não quis, mostrando sua posição ética e democrática. Uma semana depois infelizmente a AIB foi fechada. Mourão falou que essa atitude o decepcionou profundamente.  
     
      4) Por fim, qual a mensagem que o senhor deixa a todos os jovens que atualmente buscam informações sobre o tema?

Eu peço que continue e estude o movimento com idealismo e honestidade, este idealismo no atual momento do Brasil esta em falta, o Integralismo e o único grupo que tem como principio ser honesto, e nesta honestidade se faz a grandeza Deus, Pátria e Família.

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Abaixo lista de entrevistados:

Entrevista XII: Sr. Marco Antonio Rattes Nunes: (http://historia-do-prp.blogspot.com.br/2013/12/serie-entrevistas-xii-sr-marco-antonio.html);

Entrevista XI: Sra. Ana Carolina Monteiro Porto de Oliveira (http://historia-do-prp.blogspot.com.br/2013/11/serie-entrevistas-xiii-sra-ana-carolina.html);

Entrevista X: Sr. Jeronimo de Araujo (http://historia-do-prp.blogspot.com.br/2013/10/serie-entrevistas-xii-sr-jeronimo-de.html);

Entrevista IX Sra. Lieden Maria de Oliveira Carvalho (http://historia-do-prp.blogspot.com.br/2013/07/ssss.html);








sexta-feira, 25 de março de 2011

“Lothar Friedrich, um político a frente do seu tempo"

             
Na imagem acima o candidato da coligação PSD-PRP Lothar Friedrich . Fonte: www.unijui.edu.br/content/view/4881/3954/lang,iso-8859-1/

Em 1955, na cidade de Ijuí – RS, os eleitores elegeram com 38,50 % dos votos validos o candidato da coligação PSD-PRP Lothar Friedrich, figura impar na região, que realizou forte oposição ao Coronelismo que silenciava a população a impedindo de reivindicar seus direitos e eleger seus candidatos.  

Natural de Rincão do Pinhal – RS, seu mandato teve inicio em 01/01/56 e termino 31/12/59, foi marcado por inovações na área energética, visando o futuro da cidade, construiu a Usina do Passo de Ajuricaba, inaugurada em 1959, que foi responsável por uma grande expansão industrial na região.

Aos 89 anos, Lothar Friedrich faleceu, porem a cidade de Ijuí não se esqueceu do seu prefeito. Em 2010 foi realiza importante cerimônia pelo Poder Executivo Municipal em homenagem a todos os ex-prefeitos da cidade, homenagem sem duvida merecida para os homens públicos que tanto trabalharam pelos seus cidadãos.   

Na imagem abaixo o registro do Jornal Correio Serrano, 08 de outubro de 1955, pág 06, trazendo a reportagem sobre os candidatos eleitos. Fonte: www.unijui.edu.br/content/view/4889/3941/lang,iso-8859-1/



domingo, 20 de março de 2011

"Plínio Salgado o pioneiro do Municipalismo"


Na imagem acima, caixas de fósforos criadas para divulgar a campanha presidencial de Plínio Salgado, nos anos 50. 

Após a mini-reforma eleitoral, através da lei nº 11.300 de 10 de maio de 2006, que trouxe diversas modificações, a Lei Geral das Eleições gerou uma serie de mudanças que visavam principalmente coibir excessivos gastos de campanha e criar novos instrumentos de controle eleitoral.

Além de estipular a prestação de contas no final da campanha, através de relatórios públicos, a nova lei restringiu de forma significativa a divulgação da campanha dos candidatos, tornando a disputa mais igualitária entre os concorrentes pelo voto popular.

Entre as inovações consta a proibição de confecção, utilização e distribuição, por comitê, ou candidatos, de camisetas, chaveiros, bonés, canetas, brindes, cestas básicas ou quaisquer outros bens ou materiais que pudessem proporcionar vantagem ao eleitor (Art. 39, § 6º, da Lei 9.504/97).

É claro que nos anos 50 esta proibição não vigorava, ao contrario, a distribuição dos famosos brindes era amplamente difundida por todos os partidos políticos contemporâneos do Partido de Representação Popular – PRP (1945-1965).

Entre os artigos criados pelo PRP para difundir a campanha dos seus candidatos, destaca-se o fósforo, criado para a campanha presidencial de Plínio Salgado; nas cores vermelha, branca e preta e com varias frases como: “Candidato do Povo” e “Para continuar... Qualquer um Serve! Para mudar... só com Plínio Salgado”. Atualmente a caixa de fósforos é um raro artigo de colecionador.

 
 Na imagem abaixo, um parágrafo curioso da declaração de bens de Plínio Salgado, contida no interior da caixa de fósforos, demonstrando claramente o caráter do candidato.

terça-feira, 15 de março de 2011

“Série Entrevista III – Sr. Rufino Levi de Ávila”

Ficha técnica
Nome: Rufino Levi de Ávila
Filiação: Levy Carvalho de Ávila e Francisca Ferreira D’ Ávila
Estado: São Paulo - SP
Data do nascimento: 21 de janeiro de 1934
Profissão: Jornalista

Entrevista realizada no mês de março de 2011 por Guilherme Jorge Figueira com o Águia Branca, membro do Centro Cultural da Juventude - CCJ, denominado “Grêmio Cultural Jackson de Figueiredo”, entidade estudantil ligada ao Partido de Representação Popular – PRP (1945-1965) Sr. Rufino Levi de Ávila.



Registro fotográfico realizado no Seminário Diocesano Nossa Senhora do Rosário. Na imagem dos anos 50 os Companheiros de Marília - SP são recebidos em Lins - SP para uma sessão Cívica idealiza pelo Centro Cultural da Juventude - CCJ. Durante o evento o Presidente de Honra do CCJ  Plínio Salgado esteve presente e falou na Radio Piratininga. Na imagem Srs. Aníbal Marotti, Rufino Levi de Avila, Olavo Nery Corsatto e Jose Galatti Pacheco.


1) Sr. Rufino Levi de Ávila, sempre há o começo na militância política, como foi o seu início?

Minha “militância Política” foi iniciada desde meus oito anos, quando influenciado por meu irmão, li “Nosso Brasil” (que começava com um apelo: “Venha cá, pequenos brasileiros...”) e me emocionei, além de observar aquele irmão pregando cartazes da campanha do PRP (em campanha da candidatura do Brigadeiro Eduardo Gomes, apoiado pelo Chefe) e seus candidatos.

Nessa época estive no Seminário (45 a 50) e não tive contato com o Movimento, embora Plínio tivesse até visitado o Seminário em 1950, quando nos dirigiu a palavra, todo de branco, tendo me emocionado ainda mais. Depois, procurei ler “Primeiro Cristo”, “Livro Verde da Minha Campanha”, “Vida de Jesus” e outros. Nunca me filiei oficialmente, por ser interno. 

2) O senhor fez parte do Partido de Representação Popular - PRP, que aglutinou diversos Integralistas da antiga AIB? Chegou a fazer parte da direção de alguma dessas entidades?

Como disse, nunca fui filiado nem ao PRP, muito menos á AIB, pois em 1937, quando foi fechada a AIB, em 1938, eu tinha apenas 3 a 4 anos. Não participei da direção do PRP, apenas meu irmão, já citado. 

3) Chegou ao nosso conhecimento que o senhor conheceu Plínio Salgado, como foi esse encontro?

Tive a honra de conhecer pessoalmente nosso mestre Plínio Salgado, por ocasião de sua visita a Lins – SP, acompanhado de outros próceres, inclusive seu genro, José Loureiro Junior, passando pelo Seminário Diocesano.

4) Infelizmente o Movimento Águia Branca e pouco conhecido e estudado pela historiografia nacional, o senhor poderia nos fazer um breve relato elucidativo sobre a entidade estudantil?

O Movimento Águia Branca era o simbolismo das alturas, porque os Centros Culturais da Juventude – CCJ, em torno de meio milhar, incutia nos jovens os princípios morais e culturais, com palestras e debates.

Nessa época, sim, entrei de corpo e alma no Grêmio Cultural Jackson de Figueiredo, em São Paulo, quando prestei juramento após a leitura dos princípios básicos do Movimento, assim respondi, com outros do meu tempo: “Aceito estes princípios e prometo, perante Deus, trabalhar por eles”.  

Participei do Congresso da Confederação dos Centros Culturais da Juventude que reuniu centenas de representantes, com faixas com o nome de cada Centro participante, realizando concentração na Praça João Mendes, atrás da Catedral de São Paulo.

No desfile, cantávamos o “Ergue-te, mocidade”, hino composto pelo presidente de Honra, Plínio Salgado. Guardo muita saudade daquela época, embora fosse uma demonstração de coesão bem aquém da dos anos 30 que, certamente, pelos relatos que obtivemos, eram estrondosas, intimidando ate os comunistas, que se uniram armados para atacar os camisas verdes; isso falando dos anos 30, que não tive, obviamente, oportunidade de assistir.

5) Por fim, qual a mensagem que o senhor deixa a todos os jovens que
atualmente buscam informações sobre a trajetória do movimento Integralista?

Por fim, espero que os jovens não se deixam enganar pela falácia e pelo engodo dos atuais políticos, a maioria politiqueiros do pior quilate. Que todos comecem a conhecer um caminho cristão e segui-lo fielmente, procurando entender-se com todos, pois o Integralismo é ecumênico e só com o estudo, a educação, o respeito e o entusiasmo persistente poderemos fortalecer o Ideal e lutar pelo Brasil com Deus, a Pátria e a Família.

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Abaixo lista de entrevistados:

Entrevista XII: Sr. Marco Antonio Rattes Nunes: (http://historia-do-prp.blogspot.com.br/2013/12/serie-entrevistas-xii-sr-marco-antonio.html);

Entrevista XI: Sra. Ana Carolina Monteiro Porto de Oliveira (http://historia-do-prp.blogspot.com.br/2013/11/serie-entrevistas-xiii-sra-ana-carolina.html);

Entrevista X: Sr. Jeronimo de Araujo (http://historia-do-prp.blogspot.com.br/2013/10/serie-entrevistas-xii-sr-jeronimo-de.html);

Entrevista IX Sra. Lieden Maria de Oliveira Carvalho (http://historia-do-prp.blogspot.com.br/2013/07/ssss.html);








sexta-feira, 11 de março de 2011

"O PRP e a Camisa Verde Integralista"

Durante a trajetória do Partido de Representação Popular – PRP (1945-1965) o Diretório Nacional do partido absorveu símbolos e idéias da extinta Ação Integralista Brasileira – AIB (1932-1937), entre eles o Sigma, algo natural para uma legenda que congregava diversos políticos oriundos da AIB.

Os novos militantes do partido, em especial os jovens, entusiasmados com a mística em volta da camisa-verde, adotada durante os anos 30, se questionaram muitas vezes porque não se resgatava novamente o uniforme oficial da Acção Integralista Brasileira, para que assim se retomasse os desfiles públicos comuns durante a existência da AIB que empolgava a população brasileira e arregimento novos adeptos a legenda.

A fim de esclarecer aos membros do partido sobre a adoção ou não da camisa-verde, o Partido de Representação Popular emitiu circulares para esclarecer o assunto colocando um ponto final na questão. Abaixo a integra do capitulo que aborda o assunto editado pelo Diretório do Partido de Representação Popular de Minas Gerais, em Belo Horizonte, sem data. A grafia original e a disposição do texto foram mantidos.

CAPITULO VI – A Camisa Verde – O Anauê! – O Estado Corporativo – O Sigma 

- E a camisa verde? Voltara
- A camisa verde simboliza a nossa esperança na construção de uma grande Pátria,  ao mesmo tempo que era a marca de diferenciação contra outras camisas que já eram vestidas por brasileiros, mas que, - pardas ou pretas – precisavam ser combatidas no Brasil, pois espelhavam movimentos estrangeiros. No que toca a sua readoção, reconhecemos que não há, presentemente, clima histórico para isso. A camisa verde foi uma ferramenta que se usou para determinado trabalho em época determinada.



sexta-feira, 4 de março de 2011

"Série Entrevista II - Sr. Antônio de Pádua Franco Ramos"

Ficha técnica
Nome: Antônio de Pádua Franco Ramos
Filiação: Raymundo Ramos Vieira e Hermilla Franco Ramos
Estado: Parnaíba - PI
Data do nascimento: 05 de fevereiro de 1935
Profissão: Administrador e Advogado; consultor de empresas e de governos

Entrevista realizada no mês de fevereiro de 2011 por Guilherme Jorge Figueira com o Águia Branca membro dos Centros Culturais da Juventude - CCJ, entidade estudantil ligada ao Partido de Representação Popular – PRP (1945-1965) Dr. Antônio de Pádua Franco Ramos.


1) Dr. Pádua Ramos, sempre há o começo na militância política, como foi o seu início?

Eu era aluno de português do legendário professor José Rodrigues e amigo (amizade de famílias) do então jovem João Paulo dos Reis Velloso, ambos católicos militantes e líderes do movimento integralista de minha cidade natal, Parnaíba (PI). João Paulo emprestava, indicava livros, que minhas irmãs e eu líamos empenhadamente, com destaque para os de autoria de Plínio Salgado.

2) O senhor fez parte do Partido de Representação Popular - PRP, que aglutinou diversos Integralistas da antiga AIB? Por quê?

Não fiz parte do PRP, a não ser quanto a freqüentar algumas reuniões domingueiras. Não tinha, não tenho vocação para a política partidária, mas sim para políticas no campo cultural.

Depois, participei em Parnaíba da criação do Centro Cultural, integrante dos chamados Centros Culturais da Juventude, presidido por Gumercindo Rocha Dorea. O Presidente de Honra era Plínio Salgado. Na verdade, aos 20 anos me mudei para Fortaleza (CE), onde me engajei no Centro Cultural Clóvis Beviláqua, sob a liderança de Gaspar Brígido, de saudosa memória. Era um movimento pujante da juventude, contando com lideranças notáveis, como as desses dois citados e de outros mais, como o notável conferencista Helio Rocha.

3) Durante as eleições ocorreram diversas Carreatas Populista para promover a campanha de Plínio Salgado para Presidente, na década de 50? O senhor participou de alguma delas? Como elas se desenvolviam?

Não houve carreatas. Plínio era de longe o mais preparado dos candidatos. De modo que o forte da campanha eram os comícios, nos quais o verbo de Plínio Salgado era insuperável. Magnetizava a todos os presentes à praça pública.

Certa vez, jornalista antipatizante -- note bem: antipatizante de Plínio Salgado o ouviu discursando em comício em Belo Horizonte. Ficou hipnotizado. Fascinado. E, honesto, publicou comentário dizendo que Plínio era o único candidato cujo discurso passava ao ouvinte a sensação de estar escutando o Hino Nacional. Tornaram-se grandes amigos.

4) Por fim, qual a mensagem que o senhor deixa a todos os jovens que
atualmente buscam informações sobre a trajetória do movimento Integralista?


É indispensável a leitura de "Direitos e Deveres do Homem" e "Psicologia da Revolução, de Plínio Salgado. Para atualização da face "móvel" do Integralismo, que portanto não toca em sua essência, é indispensável ler: 1) - Discurso do Deputado Plínio Salgado e respectivo projeto de lei propondo ao Congresso Nacional a criação de uma câmara corporativa técnica; 2) - o Estudo de Goffredo da Silva Telles Juniorcontendo sugestão, à Revolução de 64, sobre como deveria ser a Constituição;3) - suas memórias e as memórias e Miguel Reale, ali onde ambos criticam acorporativismo integralista, passível de aperfeiçoamento.

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Abaixo lista de entrevistados:

Entrevista XII: Sr. Marco Antonio Rattes Nunes: (http://historia-do-prp.blogspot.com.br/2013/12/serie-entrevistas-xii-sr-marco-antonio.html);

Entrevista XI: Sra. Ana Carolina Monteiro Porto de Oliveira (http://historia-do-prp.blogspot.com.br/2013/11/serie-entrevistas-xiii-sra-ana-carolina.html);

Entrevista X: Sr. Jeronimo de Araujo (http://historia-do-prp.blogspot.com.br/2013/10/serie-entrevistas-xii-sr-jeronimo-de.html);

Entrevista IX Sra. Lieden Maria de Oliveira Carvalho (http://historia-do-prp.blogspot.com.br/2013/07/ssss.html);