sexta-feira, 13 de outubro de 2017

"Divulgando as obras Integralistas pelo país"

Livros sobre o Integralismo publicados na década 1930 são raros com preços acima da média, sua raridade em parte decorre do número baixo de edições e das perseguições ocorridas durante o Estado Novo (1937-1945), responsáveis em apreender e destruir farto material da bibliografia do Sigma, pela polícia e seus militantes, com medo de serem presos portando itens proibidos. 

Antes da instauração do Estado Novo a comercialização de livros e jornais Integralistas foi algo fartamente realizado em todo o território nacional, com a publicação de inúmeros encartes divulgando as obras Integralistas, em alguns casos com imagens e biografias dos seus autores, como por exemplo, do líder Plínio Salgado. 

Com o objetivo de atrair o publico consumidor do movimento algumas editoras disponibilizavam o serviço de encadernação em verde, com letras e o símbolo Integralista Sigma em dourado, como, foi o caso da Livraria Editora Coelho Branco, responsável em publicar inúmeras obras da bibliografia Integralista. 


 Acima capa do encarte intitulado "Livros do Consagrado Escriptor Plinio Salgado", publicado pela Livraria Editora Coelho Branco (Fonte: APERJ).


Acima contracapa do encarte intitulado "Livros do Consagrado Escriptor Plinio Salgado", publicado pela Livraria Editora Coelho Branco, na imagem é possível observar farta disponibilidade de obras Integralistas (Fonte: APERJ).

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