O Jubileu de Prata Integralista, realizado em 1957, celebrou os 25 anos de criação do Integralismo, reincorporando ao Partido de Representação Popular – PRP (1945-1965), diversos símbolos, rituais e adereços antes utilizados pela Acção Integralista Brasileira – AIB (1932-1937). Entre os diversos símbolos estavam o Sigma (Σ) e a camisa-verde Integralista.
Os festejos dos 25 anos do Integralismo tinham a finalidade de realizar uma releitura da história do movimento, respondendo acusações da imprensa, promovendo eventos por todo o Brasil, e fomentando a venda de diversos tipos de suvenires com os símbolos da ritualística ora esquecida, e importante ressaltar que esta venda possuía a finalidade de tornar o Integralismo novamente presente no cotidiano do militante Populista e dos Centros Culturais da Juventude, os águias brancas.
Este trabalho não ficou apenas restrito ao Diretório Nacional do Partido, os Diretórios Municipais e Estaduais também iriam realizar atividades próprias que enalteciam o passado Integralista, como as cerimônias “As Matinas de Abril e “A Noite dos Tambores Silenciosos”.
Uma fotografia interessante deste período se encontra no Arquivo Público de Rio Claro – SP, nesta imagem se encontra-se a placa do Partido de Representação Popular – Diretório Regional - com o Sigma em destaque, nota-se que no período do Estado Novo (1937-1945), o sinal matemático foi proibido em todo o Brasil, sendo inclusive excluído das aulas de cálculo, e mesmo até antes do Jubileu de Prata renegado ao passado.
Uma fotografia interessante deste período se encontra no Arquivo Público de Rio Claro – SP, nesta imagem se encontra-se a placa do Partido de Representação Popular – Diretório Regional - com o Sigma em destaque, nota-se que no período do Estado Novo (1937-1945), o sinal matemático foi proibido em todo o Brasil, sendo inclusive excluído das aulas de cálculo, e mesmo até antes do Jubileu de Prata renegado ao passado.