A poucos dias, em 27 de novembro de 2014, oficiais das Forças Armadas, em todo o país, prestaram homenagens aos militares que tombaram durante a conspiração comunista que entrou para história nacional como "Intentona Comunista", ocorrida em 27 de novembro de 1935, que objetivava a retirada de Getúlio Vargas do poder, idealizada pela Aliança Nacional Libertadora, com apoio da Internacional Comunista, tendo como principal figura o líder tenentista Luís Carlos Prestes, eclodindo os levantes nas cidades de Natal, Recife e Rio de Janeiro.
A derrota da revolução, pelas forças do governo, teve como efeito imediato a expansão acentuada da Acção Integralista Brasileira - AIB (1932-1937) por todo o país, devido a inexistência de uma oposição organizada que rivalizasse com movimento do Sigma, o próprio líder dos camisas-verdes, o escritor, poeta e politico Plínio Salgado, numa demonstração de força, disponibilizou a milicia Integralista, para auxiliar as tropas legalistas, porém esse auxilio foi recusado pelo governo.
Recentemente alguns pesquisadores sobre a temática, em conversas informais, passaram a afirmação que alguns militares que tombaram nos confrontos durante a revolução eram Integralistas, infelizmente não encontrei nenhuma prova cabal que indicasse tal afirmação, entretanto, em uma circular, publicada no jornal A Razão, publicação da Província de Minas Gerais da Acção Integralista Brasileira, se faz uma referencia a um comunicado da Chefia Nacional sobre o tema, contudo, sem indicar a presença de camisas-verdes entre os mortos, solicitando que todos os núcleos prestem homenagens aos militares.
O próprio jornal Monitor Integralista, n°22, de 1937, não traz na relação de mártires Integralistas os militares que tombaram na Revolução de 1935, este segundo indicio demonstra que dificilmente havia algum Integralista militar morto pelos comunistas, já que se houvessem seria natural que seus nomes estivessem nas homenagens póstumas dos núcleos Integralistas ou na relação de mortos pelos opositores em um jornal que era identificado como Diário Oficial do Integralismo.
A derrota da revolução, pelas forças do governo, teve como efeito imediato a expansão acentuada da Acção Integralista Brasileira - AIB (1932-1937) por todo o país, devido a inexistência de uma oposição organizada que rivalizasse com movimento do Sigma, o próprio líder dos camisas-verdes, o escritor, poeta e politico Plínio Salgado, numa demonstração de força, disponibilizou a milicia Integralista, para auxiliar as tropas legalistas, porém esse auxilio foi recusado pelo governo.
Recentemente alguns pesquisadores sobre a temática, em conversas informais, passaram a afirmação que alguns militares que tombaram nos confrontos durante a revolução eram Integralistas, infelizmente não encontrei nenhuma prova cabal que indicasse tal afirmação, entretanto, em uma circular, publicada no jornal A Razão, publicação da Província de Minas Gerais da Acção Integralista Brasileira, se faz uma referencia a um comunicado da Chefia Nacional sobre o tema, contudo, sem indicar a presença de camisas-verdes entre os mortos, solicitando que todos os núcleos prestem homenagens aos militares.
O próprio jornal Monitor Integralista, n°22, de 1937, não traz na relação de mártires Integralistas os militares que tombaram na Revolução de 1935, este segundo indicio demonstra que dificilmente havia algum Integralista militar morto pelos comunistas, já que se houvessem seria natural que seus nomes estivessem nas homenagens póstumas dos núcleos Integralistas ou na relação de mortos pelos opositores em um jornal que era identificado como Diário Oficial do Integralismo.
Cabeçalho do jornal A Razão, n°32, ano I, de 26 de novembro de 1936, sobre a Revolução Comunista de 1935.
Acima matéria publicada no jornal A Razão, n°32, ano I, de 26 de novembro de 1936, sobre a Revolução Comunista de 1935, indicando a circular da Presidência Nacional sobre as homenagens aos militares que tombaram durante os confrontos.
Na imagem, relação de Mártires Integralistas publicada no jornal Monitor Integralista, n°22, p.3, ano 1937, pouco antes do fechamento da Acção Integralista Brasileira - AIB realizada pelo Estado Novo.
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